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terça-feira, 2 de novembro de 2010

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O DIREITO DE MUDAR!

Para muitos, o ideal é permanecer como está! Quando visualizamos a vida em sociedade, percebemos que a mudança faz parte da vida das pessoas. Para algumas, mudar é difícil; para outras, a vida sem mudanças constantes não teria a menor simpatia. De toda forma, o indicativo que temos é que a mudança é algo tão natural e mudarnecessário do qual, todos fazemos parte e, necessariamente, precisamos para viver. A mudança é um direito! Não está escrito na Constituição ou qualquer outro código, mas, todos temos o direito de mudar.

Não escrevo aqui sobre mudança de apartamento, casa, carro, etc. Falo da necessidade de mudança de opinião. Sem ela, nos tornaríamos rígidos em nossas posturas políticas e sociais a ponto de sermos totalmente inflexíveis. No entanto, a mudança provoca uma ruptura: a do antigo para com o novo.

O novo tem sabor de sonho, perspectiva, esperança…a visão antiga, tão carregada de certezas nos congrega ainda a ideia de que, tudo permanecendo como está, está bem. Assim somos, pessoas carregadas de vontade de mudança, ora, vontade de acomodar-se. A acomodação é a primeira inimiga de quem quer mudar. O que nos dá a certeza de que o sentimento de acomodação que está bom do jeito que está, permaneça como está? As certezas também são transitórias…

Imediatamente, me vem em mente um livro que muitas pessoas já leram – “Quem mexeu no meu queijo?” – que apresenta a necessidade da mudança, da abertura ao novo.

Se queremos ver nossa cidade crescer, devemos sonhar com o novo e empreender. Empreender não é construir prédios e outros artifícios naturais, empreender é ter novas ideias, novos projetos.

Entre nós, muitos são os que tem a capacidade de fazer, mas…será que são muitos também que tem a audácia de pensar projetos para a sociedade, política, educação? Assim, entramos então em uma crise de criatividade que só será resolvida quando de fato, descobrirmos que temos o direito de mudar. E, mudar para melhor!

((•)) Ouça este post

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