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sábado, 2 de janeiro de 2010

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REFLEXÃO COM CHAPLIN - 1ª DE 2010

CHAPLIN1“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o  verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar  novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando….E  termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?”

Abraços,

Prof. Rudinei

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2 comentários:

  1. "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam." Do livro "Chaplin: A life", que conta entre outros detalhes dos seis casamentos e da morte por derrame cerebral na noite de natal, aos 88 anos.

    Mas quero lembrar aqui, a humildade desse homem. Certa vez, Charlie Chaplin entrou num concurso para sósia de Charlie Chaplin em Monte Carlo e ficou em terceiro colocado, mas mesmo assim não revelou ser o veradeiro. Palmas para ele.


    Att. Adriel

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  2. Como a realidade não é assim como descreve esse sábio homem, completo com palavras dele próprio :

    "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."
    Charles Chaplin



    Abraço

    Leila Regina Conrad

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